quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

100

Uma centena de anos é muito tempo para quase toda a gente.
Demasiado para alguns que desbaratam os 30 ou 40 que lhes couberam em sorte.

Para os gigantes cem anos não é nada. É essa a juventude dos maiores-que-os-demais que nascem todos os dias com menos uns tantos anos no espírito e que nos justificam a descrença na ditadura dos calendários e certidões de nascimento.

Hoje O mestre faz uma centena de primaveras.
Hoje O mestre roda um filme, o trigésimo terceiro, nas ruas da capital de Outono mal agasalhadas.

Os meus parabéns.

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