O guru do automobilismo britânico Jeremy Clarkson, que cá em Portugal podia ser visto no programa Top Gear da BBC, acelera que se farta em carros mas não quer conversa com motas...
O desafio era testar uma Vespa de 125cc e ele, como habitual, fez a review num apuradíssimo humor britânico... Bom o suficiente para eu me dar ao trabalho de traduzir!
"Se só usarem o travão da frente voarão por cima do volante e morrer. Se tentarem usar o traseiro, usarão o pé errado e mudar para terceira velocidade em vez de parar. Portanto atingirão o obstáculo que estavam a tentar evitar e morrer.
Depois há a direcção. O volante vem na forma do que só pode ser descrito como guiador mas se o virarem - mesmo levemente - enquanto conduzem irão cair e morrer. O que têm de fazer é inclinar-se na curva fixando o olhar no curso que desejam seguir e aí irão cair e morrer.
Em relação aos controlos, bem... É-vos dada uma buzina e luzes e piscas, todos eles operados por interruptores e butões no volante, mas se olharem para baixo para descobrir qual deles faz o quê um camião vai-vos acertar e vocês vão morrer. Ah e por uma razão qualquer os piscas não se desligam automaticamente, o que significa que irão conduzir com um deles permanentemente, o que levará a que o restante trafego pense que vocês vão virar para a direita. Eles irão ultrapassar enquanto vocês viram para a esquerda e vocês vão morrer.
O que eu estou a dizer é que, sim, motas e carros são ambos formas de transporte, mas não têm nada em comum. Imaginar que conseguem conduzir uma mota porque conseguem conduzir um carro é como imaginar que conseguem mergulhar de um penhasco com 90 metros só porque conseguem jogar ténis de mesa.
Contudo muita gente está a mudar porque calculam que ter uma pequena mota vai sair mais barato. Não sai. Claro, a Vespa 125cc que experimentei pode ser comprada por 3,499 libras mas depois precisam de um capacete (£300), um casaco (£500), umas calças à Freddie Mercury (£100), botas (£130), um par de luvas de Kevlar (£90), um caixão (£1,000), uma pedra tumular (£750), cremação (£380) e flores na igreja(£200)."
(Neatorama)
O desafio era testar uma Vespa de 125cc e ele, como habitual, fez a review num apuradíssimo humor britânico... Bom o suficiente para eu me dar ao trabalho de traduzir!
"Se só usarem o travão da frente voarão por cima do volante e morrer. Se tentarem usar o traseiro, usarão o pé errado e mudar para terceira velocidade em vez de parar. Portanto atingirão o obstáculo que estavam a tentar evitar e morrer.
Depois há a direcção. O volante vem na forma do que só pode ser descrito como guiador mas se o virarem - mesmo levemente - enquanto conduzem irão cair e morrer. O que têm de fazer é inclinar-se na curva fixando o olhar no curso que desejam seguir e aí irão cair e morrer.
Em relação aos controlos, bem... É-vos dada uma buzina e luzes e piscas, todos eles operados por interruptores e butões no volante, mas se olharem para baixo para descobrir qual deles faz o quê um camião vai-vos acertar e vocês vão morrer. Ah e por uma razão qualquer os piscas não se desligam automaticamente, o que significa que irão conduzir com um deles permanentemente, o que levará a que o restante trafego pense que vocês vão virar para a direita. Eles irão ultrapassar enquanto vocês viram para a esquerda e vocês vão morrer.
O que eu estou a dizer é que, sim, motas e carros são ambos formas de transporte, mas não têm nada em comum. Imaginar que conseguem conduzir uma mota porque conseguem conduzir um carro é como imaginar que conseguem mergulhar de um penhasco com 90 metros só porque conseguem jogar ténis de mesa.
Contudo muita gente está a mudar porque calculam que ter uma pequena mota vai sair mais barato. Não sai. Claro, a Vespa 125cc que experimentei pode ser comprada por 3,499 libras mas depois precisam de um capacete (£300), um casaco (£500), umas calças à Freddie Mercury (£100), botas (£130), um par de luvas de Kevlar (£90), um caixão (£1,000), uma pedra tumular (£750), cremação (£380) e flores na igreja(£200)."
(Neatorama)
Sem comentários:
Enviar um comentário