Quando há umas semanas atrás conheci a extraordinária história de Paul Potts não sonhava que iria fazer o verdadeiro post de abertura de um sobre ele.
Lembram-se do programa "Aqui há talento!" que a RTP transmitiu há uns tempos? Cá ganharam os Abstractin', um grupo de jovens que mostraram como as artes performativas conseguem cativar o público desde que não caiam em snobismos ou loucuras...
Em Inglaterra este programa chama-se "Britains got talent" e quem venceu foi Paul Potts, um autêntico Cinderella Man que mostra bem como o talento anda por aí e precisa ser aproveitado. Este senhor trabalha (ou trabalhava) num site de assistência técnica a telemóveis onde era conhecido por perceber bastante do assunto, era bem tratado e respeitado no escritório mas era mais um empregado. Ninguém sonhava que aquele grandalhão desajeitado (lembra-me o Bob do filme Fight Club) tinha dentro de si a capacidade de emocionar um país. E não estou a exagerar pois a votação foi massiva e o público ao vivo não mente.
Ora pois ouçam e vejam:
Primeira audição
Final (com legendas em Italiano e Inglês!)
Não consigo dizer de qual gosto mais. Na primeira somos apanhados de surpresa por aquele tipo desajeitado e timido que usa o fato que trouxe de casa. Na segunda já não há surpresas mas o aspecto profissional da actuação impressiona e mostra a verdadeira potencialidade da sua voz.
Gosto também de ver o júri, mais exactamente a rapariga do meio e o senhor à sua esquerda. Ela (que, na minha opinião, se parece imenso com a Drª Cameron da série Dr. House!) foi completamente "engolida" pela actuação de Paul, se alguém lhe tocasse ela desatava a chorar! É dela a autoria do título do post pois algures na avaliação do desempenho de Paul ela diz que têm ali um pequeno monte de carvão que se poderá transformar num diamante. O senhor à sua esquerda é "só" o Simon Cowell, individuo que aterrorizou os concorrentes do concurso Ídolos americano por ter praticamente inventado a abençoada moda dos júris brutamente sinceros. Este tipo já trabalhou com grandes nomes da música mundial e mesmo assim quase deixa cair a caneta quando Paul começa a cantar a sério!
Se este conjunto de Homem, a sua história e a belíssima música de Puccini não chega para vos emocionar então não sei o que chegará...
Lembram-se do programa "Aqui há talento!" que a RTP transmitiu há uns tempos? Cá ganharam os Abstractin', um grupo de jovens que mostraram como as artes performativas conseguem cativar o público desde que não caiam em snobismos ou loucuras...
Em Inglaterra este programa chama-se "Britains got talent" e quem venceu foi Paul Potts, um autêntico Cinderella Man que mostra bem como o talento anda por aí e precisa ser aproveitado. Este senhor trabalha (ou trabalhava) num site de assistência técnica a telemóveis onde era conhecido por perceber bastante do assunto, era bem tratado e respeitado no escritório mas era mais um empregado. Ninguém sonhava que aquele grandalhão desajeitado (lembra-me o Bob do filme Fight Club) tinha dentro de si a capacidade de emocionar um país. E não estou a exagerar pois a votação foi massiva e o público ao vivo não mente.
Ora pois ouçam e vejam:
Primeira audição
Final (com legendas em Italiano e Inglês!)
Não consigo dizer de qual gosto mais. Na primeira somos apanhados de surpresa por aquele tipo desajeitado e timido que usa o fato que trouxe de casa. Na segunda já não há surpresas mas o aspecto profissional da actuação impressiona e mostra a verdadeira potencialidade da sua voz.
Gosto também de ver o júri, mais exactamente a rapariga do meio e o senhor à sua esquerda. Ela (que, na minha opinião, se parece imenso com a Drª Cameron da série Dr. House!) foi completamente "engolida" pela actuação de Paul, se alguém lhe tocasse ela desatava a chorar! É dela a autoria do título do post pois algures na avaliação do desempenho de Paul ela diz que têm ali um pequeno monte de carvão que se poderá transformar num diamante. O senhor à sua esquerda é "só" o Simon Cowell, individuo que aterrorizou os concorrentes do concurso Ídolos americano por ter praticamente inventado a abençoada moda dos júris brutamente sinceros. Este tipo já trabalhou com grandes nomes da música mundial e mesmo assim quase deixa cair a caneta quando Paul começa a cantar a sério!
Se este conjunto de Homem, a sua história e a belíssima música de Puccini não chega para vos emocionar então não sei o que chegará...
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