Esta semana um pai esqueceu o seu filho dentro do carro. Este, por uma reacção do corpo denominada hipertermia, acabou por morrer.
Desde esse dia que ouço pessoas hiper-inteligentes, sobre-humanas e dignas de ganhar um prémio Nobel da competência a dizer que uma pessoa que esqueça o filho no carro só pode ser isto e aquilo e que a elas isso nunca aconteceria...
Em Portugal é um caso quase inédito mas na América acontece entre 15 e 25 vezes por ano.
Hoje é dia do pai portanto vale a pena analisar este fenómeno com mais cuidado e compreensão.
Para isso há um esclarecedor e exaustivo artigo do Público sobre estes incidentes na América.
Deixo um excerto:
Aconselho vivamente a ler o resto do artigo... Podem aceder ao mesmo clicando AQUI.
Desde esse dia que ouço pessoas hiper-inteligentes, sobre-humanas e dignas de ganhar um prémio Nobel da competência a dizer que uma pessoa que esqueça o filho no carro só pode ser isto e aquilo e que a elas isso nunca aconteceria...
Em Portugal é um caso quase inédito mas na América acontece entre 15 e 25 vezes por ano.
Hoje é dia do pai portanto vale a pena analisar este fenómeno com mais cuidado e compreensão.
Para isso há um esclarecedor e exaustivo artigo do Público sobre estes incidentes na América.
Deixo um excerto:
Que tipo de pessoa esquece um bebé no carro?
Parece que os ricos esquecem. E os pobres, e os de classe média. Pais de todas as idades e raças. As mães tendem a fazê-lo tanto quanto os pais. Acontece aos cronicamente distraídos e aos fanaticamente organizados, aos com estudos universitários e aos que mal sabem ler. Nos últimos dez anos, aconteceu a um dentista. A um trabalhador dos correios. A uma assistente social. A um agente da polícia. A um contabilista. A um soldado. A um assistente de advocacia. A um electricista. A um clérigo protestante. A um estudante para rabino. A uma enfermeira. A um trabalhador da construção civil. A um vice-director de escola. Aconteceu a um conselheiro de saúde mental, a um professor universitário e a um cozinheiro de "pizzas". Aconteceu a um pediatra. Aconteceu a um cientista de foguetões.
No ano passado, aconteceu três vezes no mesmo dia, o pior de todos os dias naquele que foi até agora o pior ano de um fenómeno que não mostra sinais de vir a diminuir.
Aconselho vivamente a ler o resto do artigo... Podem aceder ao mesmo clicando AQUI.
2 comentários:
É horroroso... eu ouvi o mesmo tipo de comentários, ao início também me revoltei, mas ... eu sei lá... eu sou tão distraída...
coitadas das crianças... e dos pais que não o fazem de propósito e é uma cruz muito difícil de carregar!
Já não me lembro da primeira coisa que me passou pela cabeça mas lembro-me de ter pensado e comentado com alguém lá na escola que estava pronta pra cruxificar o homem:
Desgraçado deste homem!Como é que ele vai viver o resto da vida?!
Como é que alguém vive com esta dor?
Diz que é tramado!
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