Raramente falo de futebol aqui embora eu seja um activo adepto do FCP e tenha lugar anual no estádio.
Hoje falo não pela passagem à final (que proporciona um desejável jogo contra o Benfica no "benfiquistão" árido dos Algarves) mas sim pela individualidade que nos últimos tempos e nestes últimos dois jogos a eliminar foi decisivo.
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Falo de Mariano Gonzalez, jogador que bate os recordes de decibéis em assobio no corodas Antas do Dragão, mas que continua a ser aposta do Professor.
A razão para a continuada aposta e confiança não reside na qualidade intrínseca do jogador. Na minha opinião ele tem dois pés esquerdos e botas quadradas, o drible é penoso, a finta não existe... mas tem paixão. Tem alma.
É um orgulhoso modesto e discreto. Trabalha, transpira, corre como só via no Lisandro Lopez. Não trata a bola como se tivesse picos nem atira as culpas para ninguém. Mesmo com o estádio em peso a assobiar não entrou em depressão ou desatou a barafustar.
É um profissional exemplar.
E mesmo agora que tem momentos de glória, temporários ou não terá ainda muita época para mostrar, não vem com aquele discurso ressabiado "estes golos são uma resposta aos meus críticos e aos assobios".
Pelo trabalho, dedicação, personalidade e vontade de ter a bola nos pés o Mariano merece os aplausos e as capas dos jornais.
Hoje falo não pela passagem à final (que proporciona um desejável jogo contra o Benfica no "benfiquistão" árido dos Algarves) mas sim pela individualidade que nos últimos tempos e nestes últimos dois jogos a eliminar foi decisivo.
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Falo de Mariano Gonzalez, jogador que bate os recordes de decibéis em assobio no coro
A razão para a continuada aposta e confiança não reside na qualidade intrínseca do jogador. Na minha opinião ele tem dois pés esquerdos e botas quadradas, o drible é penoso, a finta não existe... mas tem paixão. Tem alma.
É um orgulhoso modesto e discreto. Trabalha, transpira, corre como só via no Lisandro Lopez. Não trata a bola como se tivesse picos nem atira as culpas para ninguém. Mesmo com o estádio em peso a assobiar não entrou em depressão ou desatou a barafustar.
É um profissional exemplar.
E mesmo agora que tem momentos de glória, temporários ou não terá ainda muita época para mostrar, não vem com aquele discurso ressabiado "estes golos são uma resposta aos meus críticos e aos assobios".
Pelo trabalho, dedicação, personalidade e vontade de ter a bola nos pés o Mariano merece os aplausos e as capas dos jornais.
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