Foge Foge Bandido fantástico como esperava, com o palco mais cheio do que estava à espera e sem a borboleta que, tal como algumas pessoas ali à volta, aguardava ansiosamente. Fiquei com a sensação que todas as falhas técnicas mexeram com o humor do Manuel Cruz e com toda a razão.
E bora lá apoiar o laguinho!
Dead Combo porreirinho. Só conhecia os singles portanto foi uma bela surpresa ser levado ao universo dos rockers de saloon à espera que um xerife entrasse em palco e lhe partisse os rádios. Mesmo assim por vezes parecia que a música 5 era igual à 2 e essas à 8... Provavelmente depois de ouvir o disco com atenção fico treinado para as diferenciar mas ontem tudo soava semelhante.
Deolinda emocionante, arrepiante, magnético. Emocionante na forma como conseguem transformar a música popular portuguesa numa festa de bom gosto e, simultaneamente num arraial animado e descomplexado. Arrepiante na voz e na sinceridade dos fados com história de letras complexas e descritivas. Magnético na presença de Ana Bacalhau em palco, delicada e forte na atitude, doce e logo depois mobilizadora na voz. Um portento de senhora que carrega aos ombros, sozinha e com facilidade, o showmanship do virtuoso grupo.
E sim, ela tem mesmo aspecto de quem dava cabo de nós todos...
Como prenda ainda espreitamos a uma das novas da Deolinda, "Quando Janto em Restaurantes".
Parabéns à PortoLazer pelo bom gosto na escolha das bandas. Para melhorar só mesmo apertar as orelhas da empresa responsável pelo som, que sei o nome mas não interessa, que falhou nos dois primeiros concertos. Na Deolinda não houve falhas mas de notar que houve agradecimentos para os técnicos de som de frente e de palco que, calculo, sejam os que viajam com a banda. Aí se poderá explicar a actuação sem falhas e só ter notado por uma vez a vocalista a pedir mais som.
Hoje há a segunda noite ritual.
E bora lá apoiar o laguinho!
Dead Combo porreirinho. Só conhecia os singles portanto foi uma bela surpresa ser levado ao universo dos rockers de saloon à espera que um xerife entrasse em palco e lhe partisse os rádios. Mesmo assim por vezes parecia que a música 5 era igual à 2 e essas à 8... Provavelmente depois de ouvir o disco com atenção fico treinado para as diferenciar mas ontem tudo soava semelhante.
Deolinda emocionante, arrepiante, magnético. Emocionante na forma como conseguem transformar a música popular portuguesa numa festa de bom gosto e, simultaneamente num arraial animado e descomplexado. Arrepiante na voz e na sinceridade dos fados com história de letras complexas e descritivas. Magnético na presença de Ana Bacalhau em palco, delicada e forte na atitude, doce e logo depois mobilizadora na voz. Um portento de senhora que carrega aos ombros, sozinha e com facilidade, o showmanship do virtuoso grupo.
E sim, ela tem mesmo aspecto de quem dava cabo de nós todos...
Como prenda ainda espreitamos a uma das novas da Deolinda, "Quando Janto em Restaurantes".
Parabéns à PortoLazer pelo bom gosto na escolha das bandas. Para melhorar só mesmo apertar as orelhas da empresa responsável pelo som, que sei o nome mas não interessa, que falhou nos dois primeiros concertos. Na Deolinda não houve falhas mas de notar que houve agradecimentos para os técnicos de som de frente e de palco que, calculo, sejam os que viajam com a banda. Aí se poderá explicar a actuação sem falhas e só ter notado por uma vez a vocalista a pedir mais som.
Hoje há a segunda noite ritual.
1 comentário:
Ai que rica noite! e mais nao digo :)
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