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De Paulo Bento respeito o discurso sempre franco e de fácil leitura embora tenha alguma pena das suas limitações económicas em termos de compras de nova mão-de-obra bem como da sua (para já) limitação táctica.
Mas acima de tudo tenho pena que Paulo Bento não tenha usado a morte lendária do Barão de Forrester que por ser avarento não quis deitar as moedas ao Douro e acabou por morrer afogado quando o seu barco naufragou. Talvez alguns dos meninos de ouro (literais com tanta decoração e penduricalho) entendessem melhor.
É que pedir a 90% das nossas novas esperanças futebolísticas para se inspirarem no seu cavalheirismo é, no mínimo, inglório.
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