Li, bastante entretido, a notícia dada pelo Ípsilon que relata que os senhores Diogo Dória, Nuno Artur Silva, Miguel Guilherme e a senhora Rita Blanco fizeram uma actualização do célebre Manifesto Anti-Dantas da autoria de Almada Negreiros com um conteúdo que o poderia renomear de Manifesto Anti-Ricardo Pais.
As acusações são Óctavio Machadinas no sentido em que ambos os lados garantem que todos sabem do que estão a falar quando na realidade não passam de questões internas que deviam ser resolvidas numa mesa à volta de uns cafés e umas cigarrilhas e não diante de um público que não saiu de casa (quero acreditar que na sua maioria) para ver opiniões de um grupo dentro de uma classe.
Sobre este assunto tenho três opiniões...
1- A união faz a força. Andam artistas e produtores a pedir a cabeça do Ministro da Cultura e maior orçamento para o seu pelouro mas depois entretêm-se e entretêm a classe política com quezilias internas que podem muito bem ser resolvidas de forma menos pública.
2- Os artistas são bons artistas portanto não vou embarcar na estupidez de ligar este acontecimento ao facto de Ricardo Pais ter vindo de um Teatro Nacional situado no Porto. Não vou embarcar de imediato mas fica em acta esse facto para referência futura.
3- A dupla Ricardo Pais / João Reis não pode dizer que tenha subido mais alto que os palcos portuenses depois da saída da Invícta. João Reis saiu de um Teatro Nacional onde era o actor fetiche para fazer novelas televisivas onde faz de bonzinho de barbicha. Ricardo Pais parece ter saído por cansaço e só arranjou com que o seu nome fosse literalmente atirado para a praça. Mas isto é só uma opinião...
Leiam o artigo na totalidade clicando AQUI!
As acusações são Óctavio Machadinas no sentido em que ambos os lados garantem que todos sabem do que estão a falar quando na realidade não passam de questões internas que deviam ser resolvidas numa mesa à volta de uns cafés e umas cigarrilhas e não diante de um público que não saiu de casa (quero acreditar que na sua maioria) para ver opiniões de um grupo dentro de uma classe.
Sobre este assunto tenho três opiniões...
1- A união faz a força. Andam artistas e produtores a pedir a cabeça do Ministro da Cultura e maior orçamento para o seu pelouro mas depois entretêm-se e entretêm a classe política com quezilias internas que podem muito bem ser resolvidas de forma menos pública.
2- Os artistas são bons artistas portanto não vou embarcar na estupidez de ligar este acontecimento ao facto de Ricardo Pais ter vindo de um Teatro Nacional situado no Porto. Não vou embarcar de imediato mas fica em acta esse facto para referência futura.
3- A dupla Ricardo Pais / João Reis não pode dizer que tenha subido mais alto que os palcos portuenses depois da saída da Invícta. João Reis saiu de um Teatro Nacional onde era o actor fetiche para fazer novelas televisivas onde faz de bonzinho de barbicha. Ricardo Pais parece ter saído por cansaço e só arranjou com que o seu nome fosse literalmente atirado para a praça. Mas isto é só uma opinião...
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