Ora ontem foi dia de corridas.
Dia de Corridas é, para os aficionados, acordar cedo (7 e qualquer coisa no meu caso), grelhar umas coisas (Hamburgers), enfiar umas fresquinhas (Fanta e Coca-Cola) na arca refrigeradora portátil com cuvettes (ai como adoro esta palavrinha), e zarpar com boné na cabeça (de Portugal claro, tal como o cachecol que ia na mala a aconchegar o protector solar) e tudo para ter um bom lugar na bancada bem cedinho.
Isto é a definição de Cromo da Bola e Tuga numa só personagem e pronto, valha-me que não estou sozinho na loucura pelos motores.
Só que eu, como já fazia nos tempos de rumagem a Espinho com os compinchas de praia, destoo numa característica fulcral.
O material de leitura.
Ora o evento era desportivo logo O Jogo (que até foi distribuído gratuitamente por uma modelo saudavelmente gorducha), A Bola e o Record proliferavam. Estamos no Porto portanto o JN estava bem representado.
Eu fui pra lá com o Público debaixo do braço. Jornal Público e revistas apensas. Uma delas com o Sócrates na capa. E sim, nesta loucura, estou sozinho.
Sempre que havia intervalo nas provas e eu sacava do jornal a vizinhança mais próxima espreitava para o jornal como se eu estivesse a ler a Playboy.
Com um pouco menos de entusiasmo claro...
E para mais antagonismos este Cromo Tuga (e eu odeio a palavra Tuga) foi, à noite, a um belissimo concerto da Mariza no calçadão de Matosinhos. Sem boné de Portugal claro.
Nos próximos dias vão haver fotos do evento motorizado (excelentes garanto-vos!)
Dia de Corridas é, para os aficionados, acordar cedo (7 e qualquer coisa no meu caso), grelhar umas coisas (Hamburgers), enfiar umas fresquinhas (Fanta e Coca-Cola) na arca refrigeradora portátil com cuvettes (ai como adoro esta palavrinha), e zarpar com boné na cabeça (de Portugal claro, tal como o cachecol que ia na mala a aconchegar o protector solar) e tudo para ter um bom lugar na bancada bem cedinho.
Isto é a definição de Cromo da Bola e Tuga numa só personagem e pronto, valha-me que não estou sozinho na loucura pelos motores.
Só que eu, como já fazia nos tempos de rumagem a Espinho com os compinchas de praia, destoo numa característica fulcral.
O material de leitura.
Ora o evento era desportivo logo O Jogo (que até foi distribuído gratuitamente por uma modelo saudavelmente gorducha), A Bola e o Record proliferavam. Estamos no Porto portanto o JN estava bem representado.
Eu fui pra lá com o Público debaixo do braço. Jornal Público e revistas apensas. Uma delas com o Sócrates na capa. E sim, nesta loucura, estou sozinho.
Sempre que havia intervalo nas provas e eu sacava do jornal a vizinhança mais próxima espreitava para o jornal como se eu estivesse a ler a Playboy.
Com um pouco menos de entusiasmo claro...
E para mais antagonismos este Cromo Tuga (e eu odeio a palavra Tuga) foi, à noite, a um belissimo concerto da Mariza no calçadão de Matosinhos. Sem boné de Portugal claro.
Nos próximos dias vão haver fotos do evento motorizado (excelentes garanto-vos!)
2 comentários:
No calçadão
Hey garoto, isso é muito bráliseiro!
Sim gárôta,
Tal como o é o hino do Bralis.
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