Tatuagens pecaminosas

Eu adoro tatuagens... Não sei se alguma vez farei uma porque a permanência de algo no meu corpo é algo que me faz confusão. MAS gosto de ver nos outros... E olhem que as há bem sexys...
Local que nunca me convenceu foi o fundo das costas... Compreendo que coisa que não é vista diariamente é coisa que não enjoa mas mesmo assim não gosto tanto como noutros locais... embora as haja bem sexys!

Mas nada me preparava para o que vi ontem...

Uma mamã, com um miúdo adorável com menos de um ano, passeava-se por uma zona de compras e fazia sucesso pela gireza do puto... Ela passa por mim, reparei no catraio e no carrinho high tech só com três rodas e fiquei a olhar mesmo depois de passarem porque aqueles carrinhos intrigam-me.
É aí que reparo na tatuagem que a tal mamã tinha no fundo das costas... Uma fotografia do bebé. Bem tatuada sim senhor mas... eh pá... era o bebé!
Isto tem duas análises:
(A de ser humano indiferenciado) O puto vai crescer e aquela tatuagem vai poder ser de qualquer outro bebé à face da terra... Esse tipo de tatuagem é mais interessante, digo eu, quando os miúdos já cresceram mais um pouco e se conseguem diferenciar do pirralho do 3º esquerdo traseiras.
(A de homem prático) Uma tatuagem de um bebé tão perto de um local pecaminoso é... bem... pecado! Porque homem que é homem olha para a sua mulher, e respectivo rabo, de forma pecaminosa. Se tudo correr bem com aquele casal -o marido também lá estava e parecia tão babado como ela portanto julgo que sim- o gajo olha para ela como se ela fosse um suculento naco de carne! Ora... a imagem de um bebé, mesmo sendo obra nossa, não desconcentrará um pouco? Naqueles momentos mais quentes, com luz acesa, em posições mais criativas...
Digamos que se eu não quero imaginar os meus pais a fazer sexo também não quero visualizar os meus filhos enquanto faço sexo. Parece-me lógico.

Em relação ao dito casal... Ele era giro, ela muito gira e o filho um amor! Sejam muito felizes!