Ainda ontem vi no telejornal o relato do crescimento dos grupos neo-nazis americanos. Estes grupos são constituidos por rednecks e hillbillies que por intermédio de laços de consanguinidade ou não sairam estupidos que nem um calhau e deixaram a escola ao 9º ano para trabalhar no McDonalds e sustentar as suas namoradas grávidas adolescentes. Depois a culpa pela mediocridade do país é dos "niggers, gypsies, spics and faggots" que elegeram o presidente...
Hoje abro o site do Público e logo surge a notícia de uma nova polémica sobre Obama. Ele teve a bela ideia, embora não original porque Regan e Bush senior já o tinham feito, de discursar aos alunos de todos os escalões educativos, em directo, no primeiro dia de aulas. O discurso é fantástico e fala, entre outras coisas, das dificuldades que o próprio Obama passou. Entre elas as aulas caseiras às 4:30 da madrugada porque a sua mãe sabia que o ensino público não chegava. Não é a intenção de criar o choradinho mas sim de "desdesculpabilizar" os erros daqueles alunos que se sentem injustiçados porque algo nas suas casas ou comunidades está errado. É mostrar-lhes que eles são o mecanismo de mudança.
Claro que logo chegaram os comentadores e políticos repúblicanos (que são quem mais lucra com a manutenção do dumbfuckistan de que falo lá em cima) a dizer que o discurso de Obama mais não é que propaganda liberal. Algumas escolas recusaram-se até a transmitir o discurso preocupadas, tal como alguns pais, com a doutrinação ideológica por detrás da boa intenção.
Não há no nosso planeta país com tamanha relação poder/estupidez...
Podem ler o discurso no site da Casa Branca.
Hoje abro o site do Público e logo surge a notícia de uma nova polémica sobre Obama. Ele teve a bela ideia, embora não original porque Regan e Bush senior já o tinham feito, de discursar aos alunos de todos os escalões educativos, em directo, no primeiro dia de aulas. O discurso é fantástico e fala, entre outras coisas, das dificuldades que o próprio Obama passou. Entre elas as aulas caseiras às 4:30 da madrugada porque a sua mãe sabia que o ensino público não chegava. Não é a intenção de criar o choradinho mas sim de "desdesculpabilizar" os erros daqueles alunos que se sentem injustiçados porque algo nas suas casas ou comunidades está errado. É mostrar-lhes que eles são o mecanismo de mudança.
Claro que logo chegaram os comentadores e políticos repúblicanos (que são quem mais lucra com a manutenção do dumbfuckistan de que falo lá em cima) a dizer que o discurso de Obama mais não é que propaganda liberal. Algumas escolas recusaram-se até a transmitir o discurso preocupadas, tal como alguns pais, com a doutrinação ideológica por detrás da boa intenção.
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