Uma centena de anos é muito tempo para quase toda a gente.
Demasiado para alguns que desbaratam os 30 ou 40 que lhes couberam em sorte.
Para os gigantes cem anos não é nada. É essa a juventude dos maiores-que-os-demais que nascem todos os dias com menos uns tantos anos no espírito e que nos justificam a descrença na ditadura dos calendários e certidões de nascimento.
Hoje O mestre faz uma centena de primaveras.
Hoje O mestre roda um filme, o trigésimo terceiro, nas ruas da capital de Outono mal agasalhadas.
Os meus parabéns.
Demasiado para alguns que desbaratam os 30 ou 40 que lhes couberam em sorte.
Para os gigantes cem anos não é nada. É essa a juventude dos maiores-que-os-demais que nascem todos os dias com menos uns tantos anos no espírito e que nos justificam a descrença na ditadura dos calendários e certidões de nascimento.
Hoje O mestre faz uma centena de primaveras.
Hoje O mestre roda um filme, o trigésimo terceiro, nas ruas da capital de Outono mal agasalhadas.
Os meus parabéns.
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