Ao ver as notícias dos distúrbios na Grécia não pude deixar de notar algumas ironias que a nossa sociedade apresenta:
1- A supracitada Grécia foi o berço da democracia e das bases de quase toda a criação artística da humanidade no entanto a morte de um só jovem lança o país num caos de delinquência que faz tremer o governo em actividade.
2- A França da Liberdade, Igualdade e Fraternidade esteve ainda há pouco tempo com os arredores da sua capital em chamas com manifestações derivadas de injustiças sociais sentidas pelos imigrantes e classes mais pobres.
3- A Itália do renascimento, útero dos maiores génios da arte, é também o país mais "seco" em termos políticos, com casos gritantes de crime organizado e corrupção ao mais alto nível.
4- A América, verdadeira criadora do capitalismo, tornou-se num buraco negro económico que ameaçou (ameaça ainda?) engolir todo o mundo numa crise forte o suficiente para causar ruína social à escala planetária.
Não estou com tempo para analisar isto muito mais ou para me documentar melhor. São só coisas giras que nós, os animais mais cerebralmente desenvolvidos do planeta, temos.
1- A supracitada Grécia foi o berço da democracia e das bases de quase toda a criação artística da humanidade no entanto a morte de um só jovem lança o país num caos de delinquência que faz tremer o governo em actividade.
2- A França da Liberdade, Igualdade e Fraternidade esteve ainda há pouco tempo com os arredores da sua capital em chamas com manifestações derivadas de injustiças sociais sentidas pelos imigrantes e classes mais pobres.
3- A Itália do renascimento, útero dos maiores génios da arte, é também o país mais "seco" em termos políticos, com casos gritantes de crime organizado e corrupção ao mais alto nível.
4- A América, verdadeira criadora do capitalismo, tornou-se num buraco negro económico que ameaçou (ameaça ainda?) engolir todo o mundo numa crise forte o suficiente para causar ruína social à escala planetária.
Não estou com tempo para analisar isto muito mais ou para me documentar melhor. São só coisas giras que nós, os animais mais cerebralmente desenvolvidos do planeta, temos.
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