Kelsey Timmerman, um escritor sobre viagens freelancer, reparou certo dia que na etiqueta da sua t-shirt favorita dizia Made In Honduras. Ele partiu então na viagem da qual resultaria o livro "Where Am I Wearing" onde faz um tour mundial pelos países, fábricas e pessoas que fazem a nossa roupa.
Nessa viagem conheceu muitos desses funcionários que trabalham para as maiores e mais rentáveis marcas de vestuário mas mesmo assim recebem um salário miserável.
Esta aqui (na foto, mais à esquerda) é a Nari e vive na cidade de Phnom Penh no Cambodja
Trabalha numa fábrica que produz jeans e partilha um apartamento minúsculo com outras oito funcionárias.
Quatro delas dormem numa cama de bambu e as outras quatro no chão de cimento. A Nari engoma os jeans, emprego que só consegui através de um suborno de 50 dólares - um salário mensal. Cinquenta dólares é o suficiente para uma pessoa sobreviver no Cambodja mas ela, tal como muitas outras trabalhadoras texteis do Cambodja sustenta uma familia de seis pessoas. Estuda para ser esteticista e espera um dia conseguir abrir o seu próprio salão de beleza. Não gosta de bowling.
Podem ver mais destas funcionárias texteis visitando o post no Neatorama.
Podem saber mais sobre o Sr. Timmerman clicando AQUI.
E podem comprar o livro clicando AQUI.
Nessa viagem conheceu muitos desses funcionários que trabalham para as maiores e mais rentáveis marcas de vestuário mas mesmo assim recebem um salário miserável.
Esta aqui (na foto, mais à esquerda) é a Nari e vive na cidade de Phnom Penh no Cambodja
Trabalha numa fábrica que produz jeans e partilha um apartamento minúsculo com outras oito funcionárias.
Quatro delas dormem numa cama de bambu e as outras quatro no chão de cimento. A Nari engoma os jeans, emprego que só consegui através de um suborno de 50 dólares - um salário mensal. Cinquenta dólares é o suficiente para uma pessoa sobreviver no Cambodja mas ela, tal como muitas outras trabalhadoras texteis do Cambodja sustenta uma familia de seis pessoas. Estuda para ser esteticista e espera um dia conseguir abrir o seu próprio salão de beleza. Não gosta de bowling.
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