terça-feira, 13 de janeiro de 2009

Ele joga futebol

O lado mau de se ser melhor que todos os outros é que as pessoas têm a tendência de assumir que essa pessoa é pretenciosa.

A questão aqui, e que foi ontem muito bem debatida no prós e contras, é que o jeito do rapaz para a bola é sempre contrabalançado com a personalidade e vida pessoal que este tem.
Ora ele não nasceu para escrever poesia, não nasceu para salvar o mundo, não vai descobrir a cura para o cancro nem vai formular um novo paradigma económico que salve os mercados mundiais e lhe valha o prémio nobel.

O tipo é extremamente bom naquilo que faz não só pelo talento que nasceu com ele mas mais ainda pelo trabalho de casa que tem feito desde que entrou para as escolinhas do clube lá da terra. Isto tem mérito...

Portanto meus amigos.
Tenha-se ou não inveja da conta bancária que cresce umas boas milhenas por segundo. Goste-se ou não das meninas que traz agarradas ao braço. Consiga-se ouvir ou não o que o rapaz tem para dizer no fundo ele existe para nos entreter com uns bailados e uns pontapés na bola e nisso, foi mesmo o melhor do ano passado.

Podemos ter orgulho nele, podemos?

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